Canto das três raças
Mauro Duarte e Paulo César Pinheiro
Forma: ARRB, ARRB, R à vontade
[A]
NinguéBm7m ouviu
C#m7(5-) Um sF#7oluçar de doBmr no caG7nto do BrasF#7il
UEm7m lamento trG7Miste sempre ecoou
DeG7sde que o índio guerreiro
Foi pro cativeF#7iro e de lá cantoBm7u
NeEmgro eF#7ntoouBm
Um cBmanto de revC#m7(5-)olta pelos aBm/Dres
No QuiloEm7mbo dos PalmaBm/F#res, onde se G7refugiouF#7
Em7 Fora a luta dos InconfideBm7ntes
Pela queC#m7(5-)bra das correBm/Dntes G7
Nada adiantF#7ou
EEm7 de guerra em paz, de paz em gueBmrra
Todo o poC#m7(5-)vo desta teBm/Drra quando pode cantaG7r
F#7 Canta de doBm7r
[R]
ÔBm7h ôh ôF#m7h ôh ôh ôBm7h F#m7
Ôh ôBm7h ôh ôh ôh ôF#m7h oh oh
ÔBm7h F#m7
[B]
E ecoEm7a noite e dia éBm7 ensurdecedoF#7r
AC#m7(5-)i, mas que agonBm7ia Bm7/A o cG7anto do trabalhadF#7or
EEm7sse canto que devBmia ser um cC#m7(5-)anto de alegBm/Dria
Soa apG7enas como um sF#7oluçar de dBm7or