Morte de um poeta
F3 - Ab4 | 57 BPM
ARBR, último verso à vontade
Fm Fm(6b) Fm6 Fm7
Bbm7 C7
[A]
SilFmêncio
Morreu um poeF7ta no mBbmorro
Num velho barrC7aco sem fFmorro
Tem cheiro do choro no aGm7r C7
Mas chFmoro que tem bandoF7lim e viBbmola
Pois ele faC7lou lá na esFmcola
Que o samba não pDbode paGm7(b5)rar C7
Por Abisso meu povo no seu desalDbento
Começa a cantar samba lGmento
Que é jeito da gC7ente rezFmar
[R]
E diBbmzer que a dEb7or doeAbu Db7M
Que o poeGm7(b5)ta adC7ormecFmeu
Como um pBbmássa__rEb7o cantAbor Db7M
Quando vGm7(b5)em no entC7ardecFmer
Acho qDb7ue nem éC7 morrFmer
[B]
SilFmêncio
Mais um cavaqF7uinho vadBbmio
Ficou sem acC7ordes, vazFmio
Deixado num canto de um bGmar C7
Mas dAbizem poeta que morre é semDbente
De samba que vem de repGmente
E nasce se a gC7ente cantFmar